O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella, foi preso nesta terça-feira (22) em uma operação do MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) por suspeita de envolvimento em um suposto esquema de propina na prefeitura da cidade.
Sobre o caso, o advogado criminalista Patrick Berriel classificou a prisão como "desnecessária". No entendimento de Berriel, o afastamento do cargo já seria suficiente para o curso da investigação.
Crivella chegou na noite desta terça (22) ao presídio de Benfica, na zona norte carioca, após participar de audiência de custódia no TJ-RJ (Tribunal de Justiça do Rio) conduzido pela desembargadora Rosa Helena Penna Macedo Guita.
O presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça), Humberto Martins, alterou na mesma noite a prisão preventiva do prefeito afastado do Rio de Janeiro Marcelo Crivella (Republicanos) para prisão domiciliar, com uso de tornozeleira eletrônica.
Depois de ingressar no presídio de Benfica, porta de entrada do sistema prisional, Crivella seria conduzido para o Complexo de Gericinó, em Bangu, na zona oeste do Rio. Porém a liminar dada pelo presidente do STJ o prefeito poderá deixar o presídio e passar a noite em sua residência.
Na sentença, Martins determinou as seguintes condicionais
Uso de tornozeleira eletrônica
Proibição de manter contato com terceiros
Entrega dos telefones celulares, computadores e tablets às autoridades
Proibição de sair de casa sem autorização
Proibição de usar telefones celulares
As medidas decididas na liminar são válidas até que o habeas corpus solicitado pela defesa de Crivella seja avaliado pelo ministro do STJ Antonio Saldanha Palheiro, relator do pedido.
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Fonte/Créditos: Portal Gospel Play, com informações de Folha Gospel e R7
Créditos (Imagem de capa): Marcelo Crivella, atual prefeito do Rio de Janeiro é investigado. (Foto: Divulgação Internet)
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