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A Aliança Evangélica Brasileira atendeu mais de 50 mil pessoas com suas iniciativas e conta com uma rede de centenas de voluntários.

ONG orienta que a Igreja pode ajudar na resposta rápida a catástrofes climáticas por meio de apoio emergencial e solidariedade.

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A Aliança Evangélica Brasileira atendeu mais de 50 mil pessoas com suas iniciativas e conta com uma rede de centenas de voluntários.
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São Paulo, 15 de janeiro de 2024 - As catástrofes climáticas, como furacões, enchentes, secas extremas e incêndios florestais, estão cada vez mais frequentes e devastadoras, causando destruição, perdas de vidas e impactos socioeconômicos profundos em todo o mundo. Mudanças climáticas globais, impulsionadas pelo aquecimento do Atlântico Norte e o fenômeno La Niña, indicam um aumento expressivo de secas e chuvas intensas no país em 2025. Nesse cenário, a entidade desempenha um papel importante na assistência às vítimas, por estar presente em diversas regiões, o que permite uma resposta rápida e eficaz às emergências. A Aliança Evangélica Brasileira, ONG com protocolo próprio para respostas emergenciais, é um exemplo disso: nos últimos dois anos, a Aliança atendeu mais de 50 mil pessoas por meio de iniciativas na Bahia, Petrópolis (RJ) Recife (PE), Litoral Norte de São Paulo, Rio Grande do Sul e ainda ofereceu suporte a ações na Ucrânia, Marrocos e aos refugiados afegãos. Com uma rede de centenas de voluntários, a organização mobiliza recursos e apoio rapidamente, oferecendo assistência quase imediata em caso de catástrofes.

 

De acordo com projeção feita pela revista Nature, a economia global está fadada a uma redução média de 19% até 2049 devido à crise climática em andamento, com perdas projetadas em torno de US$ 38 trilhões anuais nesse período; quase 20 vezes o PIB brasileiro de 2022. "O tempo-resposta das igrejas em ocasiões de desastres naturais é quase que imediato, por estarmos presentes em todos os bairros e municípios praticamente. Instituições religiosas mobilizam recursos para fornecer ajuda humanitária, incluindo alimentos, abrigo, roupas e apoio emocional. Em muitos casos, os voluntários das igrejas são as primeiras pessoas a chegarem aos locais atingidos e a última linha de apoio para as comunidades afetadas. O suporte vai desde mobilizar recursos rapidamente, incluindo doações e voluntários, até o apoio logístico, oferecendo ajuda imediata às vítimas", comenta Cassiano Luz, Diretor-Executivo da Aliança Evangélica.
 

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Além da assistência primária, a igreja também atua na recuperação a longo prazo das comunidades afetadas. Isso inclui a reconstrução de casas, escolas e outros edifícios essenciais, bem como a oferta de apoio psicológico. A presença contínua dessas instituições nas comunidades permite um acompanhamento constante e uma assistência personalizada.
 

A relação entre as catástrofes climáticas e o papel da igreja é multifacetada e vital. Com a crescente frequência e severidade dos desastres naturais, o papel da igreja se torna ainda mais relevante na construção de comunidades mais resilientes e conscientes sobre a importância da preservação ambiental. "A igreja evangélica do século 21 precisa estar muito consciente de que a restauração do ambiente em que todos vivemos é condição essencial para que possa haver vida em abundância e prosperidade. Afinal, em Genesis 2:15, Deus nos ordenou cultivar e guardar a Terra. Sem o devido cuidado, a Terra vira um lugar perigoso para todos. Sendo cuidada, continua sendo o lar para que a humanidade possa viver com dignidade e adorar ao Criador de tudo que nos cerca e nos sustenta", ressalta Carlos Vicente, Coordenador Nacional da Iniciativa Inter-religiosa Pelas Florestas Tropicais - IRI Brasil.
 

É fundamental conscientizar os membros das igrejas sobre a importância de defender e cumprir as leis ambientais. Além disso, é urgente mobilizar voluntários para organizar mutirões de plantio de árvores e restauração de florestas, especialmente em áreas mais vulneráveis a desastres climáticos.


  

Sobre a Aliança Evangélica Brasileira

 

Formada em 2009, a Aliança Evangélica Brasileira (AEB) tem a missão de ajudar a sociedade em diversas frentes com programas de voluntariado, além de servir como um espaço de relacionamento e troca de experiências entre cristãos evangélicos e a sociedade brasileira. Por meio da Aliança Pela Vida, programa de respostas rápidas em emergências humanas, a ONG já alcançou mais de 50 mil pessoas através de iniciativas no Brasil e, além disso, apoiou ações na Ucrânia, Marrocos e entre refugiados Afegãos. A organização está comprometida com a realidade brasileira e funciona como uma catalisadora da Missão de Deus por meio do serviço aos mais vulneráveis (independente da orientação política, religiosa ou de gênero), nas respostas às situações emergenciais enfrentadas pela sociedade, além de participar de forma ativa para a capacitação missionária e encorajadora da ação da igreja no espaço urbano. A organização é membro da Aliança Evangélica Mundial (WEA, em inglês), que atua em 129 países e representa mais de 600 milhões de cristãos evangélicos. A WEA apresenta as seguintes frentes de engajamento com a sociedade: meio ambiente, crise imigratória, conciliação de conflitos, e combate à escravidão, entre outras.

Fonte/Créditos: Press House - Assessoria de Imprensa Aliança Evangélica Brasileira

Créditos (Imagem de capa): Divulgação/Aliança Evangélica.

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