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Terça-feira, 18 de Novembro 2025

Mundo Cristão

Após expulsar fiéis, pastor é afastado de igreja pela Justiça

Fiéis alegam que pastor tentou mudar a doutrina e proibir mulheres de subir ao altar durante os cultos

Robston Rial
Por Robston Rial
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Após expulsar fiéis, pastor é afastado de igreja pela Justiça
Primeira Igreja Batista de Tocantínia. (Foto: Reprodução/Google Street View)
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Na cidade de Tocantínia a Justiça determinou uma liminar que afasta o pastor Fagner Rodrigues Pereira do comando da Primeira Igreja Batista, na região central do estado de TO. A medida foi tomada após o pedido de um grupo de 12 fiéis que alega que o pastor tentou desviar a doutrina e introduzir práticas que contrariam os princípios da religião.

Um grupo de 12 fiéis foram expulsos da Igreja pelo pastor no ano passado após conflitos por questões doutrinárias. Inconformados, eles recorreram à Justiça do Tocantins, que agora concedeu uma liminar afastando Pereira.

Segundo explica o advogado dos membros em litígio, Silas Araújo Lima, há cerca de quatro anos o pastor passou a fazer mudanças no estatuto. Os membros relatam que ele tentou desviar a doutrina e introduzir práticas que contrariam os princípios da denominação. Uma delas foi proibir mulheres de subir ao altar durante os cultos.

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"Se trata de desvio doutrinário por parte do pastor. Ele foi introduzir na Igreja Batista de Tocantínia, que tem 80 anos, práticas não condizentes com a doutrina Batista. Entre as quais a inferiorização da mulher", disse o advogado.

De acordo com o G1, o fato foi levado ao conhecimento do Conselho Batista do Tocantins pelos fiéis em dezembro do ano passado e um grupo de 15 pastores decidiu exonerar o líder religioso em fevereiro. Entretanto Pereira teria se recusado a cumprir a decisão e decidiu expulsar membros da congregação que discordavam dele.

O caso acabou indo parar na Justiça, no último dia 15 o juiz Alan Ide Ribeiro deu uma liminar para que o pastor cumpra a decisão do conselho sob multa de R$ 1 mil por dia, cabendo recurso ainda.

O advogado Adriano Coraiola, que faz a defesa do pastor, explica que vai recorrer da decisão e que se trata de um “processo político”, pois a igreja de Tocantínia tem autonomia soberana sobre as decisões internas.

FONTE/CRÉDITOS: Portal Gospel Play, com informações do G1
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